E a vida continua.
Daqui ou de outro jeito. Porque nada há que não se resolva – quase nada.
Continua entre cobras e sobras. Entre os nós de tanta dobra. Segue. Persegue.
E volta a continuar.
Por todo tempo. Em todo centro. Continua sempre – quase sempre.
E pelo sim, pelo não, já estamos todos jurados de morte.
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