domingo, 12 de junho de 2011

Não pode ser.

Serzinho repugnante.
Como pôde? Como?
Esteve aqui, todo esse tempo, minando amizades, destruindo sorrateiramente tudo que podia.
Ridiculamente mentiroso, mau caratér, falso.
E não digo isso por definição própria, já que além de duas caras, é um incapaz!
Incapaz de se lembrar onde colocou as minas. Incapaz de dissernir onde pisar.
E pisou errado. Pisou onde - em quem - não devia.
A tua mascara caiu.

Você acorda, e se olha no espelho.
Eu me pergunto: o que você vê?
O moço bem quisto, bem visto, que toda garota se orgulharia a apresentar aos pais, ou o sem vergonha, que agora todos nós conhecemos? Acredite: EU me envergonharia se alguem nos comparasse.
Você não é um ser humano. Nem de longe.
E, mais que nunca, você me dá nojo.
A tua presença me incomoda e teu cheiro me dá tonturas. 
Saia, agora, e não olhe pra trás, que sirva de conselho.
Por que se olhar, vai ver que nós - todos nós - vamos estar muito melhor sem você.
E vá rapido, antes que eu quebre esse taco de bets nas suas costas.

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