Saio de casa.
Na rua, olhares se cruzam sem querer e eu percebo que alguns deles já não fazem questão de ser notados.
Estão inatingíveis – irredutíveis – desacreditados quanto a tudo isso.
Eu vejo casais. De gente que nem se conhece. De gente que nem se gosta, mas que prefere fingir qualquer sentimento (por qualquer pessoa, qualquer motivo) à ter que viver sozinho consigo dia e noite.
Vejo também casais que se amam e outros que ainda vão se amar intensamente.
Vejo homens com outros homens. Homens que deveriam estar com mulheres, mas estão com outros homens. Não é crítica a opção sexual, por favor. Mas é que fica cada vez mais difícil assimilar tudo isso.
Vejo e entendo. Entendo mas não aceito.
Não que isso faça alguma diferença na pratica. Eu só queria que as pessoas percebessem o quanto é complexa a simplicidade do amor.
Não adianta procurar, não adianta provocar.
Ele é tão simples que confunde quem tenta explicá-lo.
Então não veja. Apenas sinta.
E quando sentir, me conte.
Na rua, olhares se cruzam sem querer e eu percebo que alguns deles já não fazem questão de ser notados.
Estão inatingíveis – irredutíveis – desacreditados quanto a tudo isso.
Eu vejo casais. De gente que nem se conhece. De gente que nem se gosta, mas que prefere fingir qualquer sentimento (por qualquer pessoa, qualquer motivo) à ter que viver sozinho consigo dia e noite.
Vejo também casais que se amam e outros que ainda vão se amar intensamente.
Vejo homens com outros homens. Homens que deveriam estar com mulheres, mas estão com outros homens. Não é crítica a opção sexual, por favor. Mas é que fica cada vez mais difícil assimilar tudo isso.
Vejo e entendo. Entendo mas não aceito.
Não que isso faça alguma diferença na pratica. Eu só queria que as pessoas percebessem o quanto é complexa a simplicidade do amor.
Não adianta procurar, não adianta provocar.
Ele é tão simples que confunde quem tenta explicá-lo.
Então não veja. Apenas sinta.
E quando sentir, me conte.
Porque até hoje eu pude ver, mas sentir que é bom, nem de longe.
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