Pra agradecer cada partida de bets, cada baladinha saudável e todos os banhos de rio.
Pra pedir desculpas pela grosseria, pelo egoísmo e pelo egogigantismo.
Pra estar aqui, independente de tudo. Dependente de você.
Pra fugirmos pela porta dos fundos. Esconda-se da vizinha, pule o muro.
Empreste-me o cachecol, e o guarda-chuva preto.
Que tal dormir na praça? No frio não deve ser tão ruim.
Pegue o mesmo ônibus para que a companhia seja agradável, e a viagem suportável.
Conte-me de manhã o sonho bizarro, fale dos outros – fale mal – que eu rio.
Coma sem parar, suje a sala toda.
Diga às loiras: que se... Dane.
Fuja da direção. De preferência nem tenha uma.
Molhe os espelhos, seque o pote de sabão.
Lave as mãos. E lave bem.
Tome sua Fluoxetina, e amanhã venha lúcida. Ou vai continuar querendo vender o vale transporte?
Me apresente sua irmã, ou seja lá quem for.
Jogue fora se for Laranja Bahia, fale com a Dilma e peça autógrafo ao Tony Ramos.
Ouça Engenheiros, Bjork, Beirut e Benabar. Pesquise Ilmatecuhtli.
Garanta sua passagem pro céu. E sua cola na recuperação.
Tenha um Divo, dois talvez.
Quem sabe assim, no impessoal,
Você se torne bem mais do que imagina
pra mim.
ai que liindo *-*
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